Como a luz que os olhos fechados
Não querem ver
As origens lustrais do amor
Se convertem em trevas
Mas o tempo dia a dia
nos desgasta e transforma
Até que um novo entendimento da vida
Nos faça brilhar o coração
Abrir os olhos do sentimento
Para ver o que a inteligência
Sonha e não alcança
Mas amar a relva, o homem, o céu
O animal, a vida em todas
Em todas as manifestações
Coração aberto ao amor
Com pureza em tudo, com pureza em tudo
Limpar o coração, nascente dos sentimentos
Para ver a Deus, para ver a Deus
Para ver a Deus, para ver a Deus
Para ver a Deus
Dieser text wurde 389 mal gelesen.