Vejo você na sua estrada
Se rastejando como um cão
Hey irmão! Volta pra tua casa
Ninguem quer tua carcaça não
O teu olhar, o toque da tua mão
Ja diz quem tu és, talvez eu fique ao teus pés
Por pena e compaixao
O seu vocabulario superficial
Engando todo mundo
Dizendo que não é igual
Que nao segue padrao
Voce nao me engana nao, nao, nao
Sai da minha frente, agora é minha vez
E o seu drama
Só pra levar as coitadas pra tua cama
Voce nao cansa de bancar a crianca?
Chorando por um doce que nao é teu
Ah! O que é meu
Voce nao pode tocar
Existe uma sala de concreto
Com um chao de terra fria
Nao queira ir pra lá
A tua especie, se alimenta
Do que é imundo, do que é escuro
Eu vejo voce jogados aos pés da vida, da vida
Sai da minha frente, agora é minha vez
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