Onde esta aquilo,que poucos tem?
Cacos de vidro no chao, me corta
Eu chamo, mas minha voz fraca
Nao traduz seus livros, fecho a porta
No espelho o que há de errado?
Esse reflexo torto, sujo bagunca
A minha forca
Minhas maos cansadas, de limpar o que escorre aqui
Mãe me desculpe ser isso ai
Me abraça forte, mas voce não entende
Coloque-me pra dormir, só hoje
Em seus braços, nosso sangue é um só
Nao olhe pra mim
Nao quero que me veja assim
Lembra quando eu brincava
E minha inocencia criava
Um mundo onde eu sorria
E vivia em paz
Nao olhe pra mim
Nao quero que me veja assim
Dieser text wurde 124 mal gelesen.