Tenho um vasinho de rosas à janela
Que ela trouxe consigo
Quando as vejo tão formosas,
Lembro-me dela
Lembro-me dela ao postigo
Lembro-me dela ao postigo,
Tão mimosa
E agora põe-se à janela
Os cabelos cor de trigo, não há rosa...
Não há rosa como ela
Não há rosa como ela na cidade
Nem nos campos donde vim
Agora põe-se à janela com vaidade
À noite à espera de mim
Lembro-me dela ao postigo
E agora põe-se à janela
É só isto que vos digo:
Não há rosa como ela
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