E o que fazer se já chegamos tão longe?
Ignorando o pouco que nos resta somos a própria dor,
Morrendo aos poucos. A própria dor, que mata o novo.
Seu ideal de nós, se rende a tudo
Que não traz paz em busca de algo mais
Trancamos nossa percepção em celas que não dão
Proteção só lesam a todos, cercando uns dos outros.
Não há sono que apague, a busca escrita por minhas mãos.
Seu ideal de nós, se rende a tudo
Que não traz paz em busca de algo mais
Parte do que julga se encontra em você todas mãos que acusam,
Deviam entender. Ninguém melhor do que nós mesmos para
Encontrar a falha que persiste. Mas sempre, haverá saída.
Me perco em contradição, a cada palavra que digo em vão.
Será que é tão difícil olhar, pra trás e me importar?
Ou não estou pronto pra ser, alguém como você alguém
Que vai voltar pro outros, verse nos outros? Alguém como você
Que não vê o porque de tanta importância aos tronos, tanta importância.
Mas sempre haverá saída.