O que nos leva a ser cada um de nós?
O que nos leva ou nos atrai?
Transitamos sonhos atados a nós
num cordel que não desfaz
Somos vidas in memorian
Somos fotos a revelar
Feito fatos que não importam
Num verdugo a se criar
Do limiar da dor,
ao subliminar
Entre as foices do sermão
Aos que vão se atar.
Estou no limite ao que se faz ao coração
Estou na vigília entre lagrimas da dor
A que explica o sutil beijo do dragão
Que ao vento se dispôs a flutuar
Estar só nem sempre é solidão
A quem possa expressar
O caminho sopra na direção
De quem possa interessar
Entre os cortes mais profundos
No amor e na razão
Sob os becos obscuros
Entre a luz e a escuridão
Estou no limite ao que se faz ao coração
Estou na vigília entre lagrimas da dor
A que explica o sutil beijo do dragão
Que ao vento se dispôs a flutuar
Estou no limite ao que se faz ao coração
Estou na vigília entre lagrimas da dor
A que explica o sutil beijo do dragão
Que se dispôs a flutuar sem temor