A viúva bebe do cipreste
e é na orla da espuma,
na maré negra celeste
a estrela que se arruma
Fosco abat-jour de enfados,
falhas de luz desafinada,
um relógio de estragados
ponteiros em debandada.
Um saco de mercearia
nervosa de asa sem par:
um só prato para o jantar,
Água de Agosto cortada,
cimo de escada ofegante
e um livro fora da estante
Dieser text wurde 188 mal gelesen.