Oba oba oba ê ê
Oba oba oba ô ô
Oba oba oba ê ê
Oba oba oba ô ô
Cavaleiros da noite dão sinais de vida na madrugada
É um rio de lama que corre nas veias, resseca a garganta
Jato de tinta imprime a nova amada
Mente que não tem passado, esquece rápido os fatos
Troca o futuro por esmola
Enquanto no presente é acharcado
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco, é pouco
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
É pouco, é pouco
Oba oba oba ê ê
Oba oba oba ô ô
Cavaleiros da noite dão sinais de vida na madrugada
É um rio de lama que corre nas veias, resseca a garganta
Jato de tinta imprime a nova amada
Mente que não tem passado, esquece rápido os fatos
Troca o futuro por esmola
Enquanto no presente é acharcado
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco, é pouco
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
É pouco
Em qualquer aldeia não se houve silêncio tão grande
Leva o dia a dia como vida de Gnú
Atravessa o asfalto como se fosse pasto
Cabeça baixa, olhos arregalados
Calado, Calado, Calado
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco, é pouco
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
Quatro anos é tão pouco para vender a nação?
Qual é meu irmão, qual é meu irmão
É pouco, é pouco
Cavaleiros da noite dão sinais de vida na madrugada
(Oba oba oba ô ô)
É um rio de lama que corre nas veias, resseca a garganta
(Oba oba oba ô ô)